Eu sou tudo e nada, o meu tudo faz parte de um grande todo pertencente ao nada que do nada sou;
Sou alegre e triste, sou contente e intensamente meta;
Existo no mundo, mas mais no meu mundo do que no mundo dos outros;
Amo e odeio as minhas ações, desejo opções e me desespero quando as encontro;
Sou solstício e equinócio, ócio e ofício, medo e solidão, sou Lunhelios e Reiquecksol,
Eu me defino em CAIXA DE PANDORA e, das minhas cinzas, solidão de meus atos, sonhos e fantasias,
De meus desejos, renasço profundamente em um ser que de tanto metafísico é, desfigura-se e configura-se em uma imagem incrivelmente comum.
Sou apenas o que sou e de meu passado vivido no presente,
Transporto-me para um futuro totalmente criado pelas ações pensadas, em um presente passado para uma nova história.
Sou simplesmente tudo aquilo que não queria que fosse, mas, sendo o que sou, eu desejo sentir os sabores e saborear os dissabores que até mim são achegados.
Canto e encanto com palavras que nem eu sei o que são nem de onde vêm,
Sou simplesmente a complexidade daquilo que ninguém enxerga,
Sou aquilo tudo que nada querem ser,
Sendo eu um caso ao acaso, torno-me algo mutante e imutável,
Razões pelas quais busco em mim a sinceridade, o discernimento de ser ao querer estar vivo.
Morte razão que me foge, fuga da realidade fugaz capaz de me transportar ao meu mundo insólito, sólido de minhas palavras que encantam e cantam o que meu coração lamenta e transborda em pensar ser o que sempre fui.
Perfeccionista.
Valteones Rios

não existe definição melhor!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirVocê não sei não!